As atribuições dos profissionais de Recursos Humanos têm mudado com o passar dos anos. Antes, era de responsabilidade desses colaboradores a administração da folha de pagamento e de benefícios, como férias e 13º salário. Podemos dizer que esses profissionais ficavam com trabalhos burocráticos de administração de pessoal.
Hoje, já vemos um cenário completamente diferente. As funções administrativas de pessoal ainda existem, mas não são a parte principal da rotina desses profissionais.
Com os avanços tecnológicos, softwares de gestão de pessoas já tomam conta dessas atribuições, permitindo que o setor de RH concentre seus esforços para lidar com os demais colaboradores, seja engajando, promovendo treinamento e mantendo todos os funcionários em consonância com os objetivos da empresa.

O que um profissional de RH deve saber

Visto que agora as funções dos profissionais de recursos humanos são bem mais complexas, o especialista da Cezanne RH, Donato Mingarelli, separou algumas dicas para alavancar a carreira de quem já está neste setor:
• pensar de forma estratégica criando soluções que gerem vantagens competitivas para suas corporações;
• participar ativamente dos processos estratégicos da empresa;
• desenvolver modelos de gestão para ser capaz de reconhecer e manter talentos individuais;
• ser capaz de humanizar a gestão sem perder o foco no crescimento do negócio;
• e, principalmente, ser capaz de identificar problemas organizacionais e propor caminhos para resolvê-los.

O que esperar dos próximos 10 anos?

Assim como as necessidades da empresa mudam, os colaboradores que a compõe também estão em constante mudança. Os profissionais de recursos humanos devem ser parceiros de todos os outros setores da organização. Só um bom relacionamento com todos fará com que você, como profissional, entenda as necessidades de seus colegas e consiga alinhar os desejos deles junto aos desejos da empresa.
Para os próximos 10 anos, podemos esperar mais mudanças. O novo profissional de RH deverá ser capaz de desenvolver o espírito de liderança, criar uma cultura de colaboração, desenvolver competências de comunicação, impulsionar e sustentar a responsabilidade real, ser humano para premiar a inteligência emocional e, principalmente, ser capaz de implementar a cultura “Mais produtividade, menos estresse”.