Os jogos olímpicos se aproximam! Em meio a esta crise econômica uma pergunta não para de ser feita! Como ficará o cenário turístico do Rio de Janeiro no pós-jogos? A resposta está na criatividade das pessoas que estiverem ativas e  preparadas para uma redução na demanda. De certa forma, é natural sim, já que a cidade está passando por apuros financeiros, mas jamais perderá a sua capacidade de engajamento com o turismo que é feito de forma transparente e privilegiando o visitante de maneira cordial e amigável.

Suportarão o pós-mega-eventos as empresas que tiverem o discernimento entre quantidade de serviço e qualidade de serviço, afinal, o que ocorre no Rio de Janeiro em muitas ocasiões é uma série de oportunidades para oportunistas e assim, o mercado fica saturado de pessoas que não tem qualquer capacidade de atender ao público. A empresária Vera Costa, da V&V Locação e Eventos, empresa trabalha no serviço integrado de transporte de aluguel e turismo qualificado aponta que só a preparação e qualidade sobressaem: “nós hoje temos uma demanda que absorve a todos, mas pensando no futuro, já treinamentos nossos motoristas para recepcionarem os turistas de maneira adequada e totalmente personalizada. Esses profissionais falam inglês e sabem tudo sobre turismo”, afirma ela que disponibiliza seguros Sulamérica para todos os clientes.

Trabalhar o turismo interno de maneira assertiva é necessário

Lembre-se que com a crise, muitos brasileiros simplesmente deixarão de viajar. Mas sempre haverá exceções. Dessa maneira, se tornar mais assertivo é fundamental. Krishna Soares, da Transbordado Turismo ressalta que dar aquilo que o cliente quer é obrigação do setor, mas o diferencial é despertar a vontade desse turista voltar à cidade por sua causa, pela sua boa impressão: “temos que sair do óbvio, do lugar comum. Precisamos dar muito mais do que o cliente espera ver! Assim vamos conquistá-lo”, afirma com categoria.

Para 2017, entretanto, a esperança é de uma retomada estratégica da economia brasileira. Só que para chegar até lá, é preciso sobreviver ao ano terrível economicamente de 2016. Quem segura?!