300x225Ele já foi alvo de notícias dos principais jornais e revistas do mundo, desde Veja, IstoÉ, Manchete, O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Jornal do Brasil, Wall Street Journal, New York Times, Der Spiegel, Lire, Culture e outras, como tem sido entrevistado por emissoras de Televisão como Rede Globo, SBT, Cultura, Bandeirantes, Nippon Television Network, e outras. Poucos sabem, mas Ryoki Inoue é um romancista brasileiro, recordista no International Guinness Book of Records com mais de 1100 livros publicados. Ryoki defende a literatura de consumo com enredos e conteúdo que envolvem, aproximam o público do personagem e estimulam a leitura de entretenimento.

Confira abaixo o que diz a crítica sobre o autor, além de dois prefácios dos jornalistas Alexandre Garcia, da Rede Globo e Okki de Souza, da revista Veja.

“As histórias de seus livros são de tirar o fôlego. Como os eventos ocorrem em minutos e dias, Ryoki faz os batimentos cardíacos dos leitores aumentarem. É difícil interromper a leitura por causa da narração que acontece como num filme, como no bom cinema americano com todos os ingredientes repletos de sexo, corrupção, violência, política, espionagem e um final surpreendente.

O que a crítica diz sobre o autor mais prolífico do mundo

“As histórias de seus livros são de tirar o fôlego. Como os eventos ocorrem em minutos e dias, Ryoki faz os batimentos cardíacos dos leitores aumentarem. É difícil interromper a leitura por causa da narração que acontece como num filme, como no bom cinema americano com todos os ingredientes repletos de sexo, corrupção, violência, política, espionagem e um final surpreendente.

Ryoki é o Pelé da literatura.”
Alexandre Garcia, Rede Globo TV

“Ryoki alimenta sozinho mais de 400 mil
leitores por mês.”
Eduardo Bueno, Estadão

“A maioria das edições dos livros escritos por Ryoki alcançam mais de 10 mil exemplares. Todos eles são vendidos imediatamente.”
Severino Francisco,
Correio Brasiliense

“O mais produtivo escritor do Brasil e do mundo tem seus trabalhos escritos com um português perfeito.”
ANSA Agency

“Ele produz capítulos inteiros durante suas
idas ao banheiro.”
Matt Moffet,
Wall Street Journal

“A produção literária do incansável Ryoki Inoue
levou-o não apenas ao Guinness Book como o autor mais prolífico do mundo, mas também a
ser comparado a Georges Simenon por alguns críticos internacionais. Outros comparam seu estilo e
sua velocidade de produção com Sidney Sheldon.
Outros dizem que ele pode ser posto ao lado de Harold Robbins, principalmente pela forma como tece as tramas de seus thrillers.”
Flávio Tiné

“A maioria das pessoas não conseguem ler na mesma velocidade que ele escreve.”
Jô Soares, Jô Onze e Meia

O milésimo livro marca a virada na carreira de José Carlos Ryoki de Alpoim Inoue. E agora, Presidente? Um romance político-policial que aproxima esse escritor de ficção da realidade brasileira.”
Paulo Pestana,
Correio Brasiliense

“Junto com a imaginação e o dom de escrever, o que
o torna especial é sua disciplina e determinação.”
Goulart de Andrade

“Não é difícil encontrá-lo escrevendo em seu PC
de 6 as 2 da manhã.”
Programa Fantástico,
TV Rede Globo

 

INOUE DOS MIL LIVROS, por Alexandre Garcia

ryokimillivrosNa tranqulidade da praia de Piúma, no Espírito Santo, José Carlos Ryoki de Alpoim Inoue, fez seu milésimo livro. Isso mesmo: o livro número mil — que merece ser saudado tanto quanto o milésimo gol de Pelé. Aliás, Inoue está para a literatura brasileira assim como Pelé está para o futebol. Os outros 999 livros foram escritos sob 39 pseudônimos diferentes e agora é a primeira vez que ele assina o próprio nome. Poderia continuar exercendo a profissão de médico, mas os leitores exigiram tempo integral do escritor — o mais fértil da nossa literatura, perto do povo e longe das tertúlias.

Conheci Inoue no Fantástico. Ele é, por essência, um tema do Fantástico Show da Vida, um escritor brasileiro que vai para o livro Guinness de recordes. Depois de ter passado pelo faroeste, a espionagem, a guerra, os policiais, ele faz este milésimo livro contando as estórias de uma prostituta de luxo, de um presidente corrupto e de um jornalista para quem o preço da honestidade é a eterna vigilância. O presidente, a prostituta e o jornalista são dos Estados Unidos, nesta ficção, mas poderiam ser de qualquer outro país do mundo, de Papua-Nova Guiné às Seyschlles.

Este livro é uma trama de prender o fôlego. à medida que os acontecimentos vão se precipitando no curso dos minutos do dia, o médico-escritor Ryoki Inoue faz aumentar a frequência cardíaca do leitor. Fica difícil interromper a leitura porque a narrativa ganha a vida de um filme, um bom filme americano com os igredientes de campeão de bilheteria: sexo, corrupção, violência, política, espionagem e um final surpreendente.

O médico Inoue se revela no escritor ao descrever a reação de uma degolada: “Sentiu, de súbito, um ligeiro ardor no pescoço e, logo em seguida, uma terrível dificulade em respirar.” E aparece também na doença do presidente — mas isso faz parte da estória.

O escritor Inoue se revelea um conhecedor da anatomia do poder. Mostra o dinheiro e a vaidade como propulsores das carreiras políticas. Conhecedor do gênero humano, também revela a descoberta final do homem que se tornou rico e presidente: “Às vezes eu tenho certeza de ter errado… de ter cometido uma série de imensa de erros, desde o começo, desde o instante em que desprezei a verdadeira felicidade, trocando-a por uma ambição política.”

Em meio à corrupção do governo, caminha o representante da opinião pública, da consciência coletiva, o jornalista Jeff Taylor — bem-informado, insistente e inconveniente para os que não querem transparência nas ações do governo e autor de uma conclusão que serve de epígrafe deste livro e que soa como um epitáfio: “Não sei o que é pior para o Presidente — se a corrupção ou a AIDS.”

FONTE: Prefácio do livro “E agora, Presidente?”, 1992 por Alexandre Garcia

Vencendo o desafio de escrever um romance, por Okki de Souza

vencendodesafioQuem conhece a obra de Ryoki Inoue sabe do extremo apuro com que ele elabora seus romances. Os contextos históricos e geográficos são exaustivamente pesquisados para que seus personagens se movam no cenário adequado. A linguagem elegante e os diálogos precisos fazem da leitura um prazer. Os conflitos centrais das narrativas – todo romance tem um conflito, ele ensina – se desenvolvem de forma a prender a atenção do leitor até o fim. Pois bem: Ryoki resolveu compartilhar sua técnica afiada com os candidatos a escritores. Há dez anos ele já havia dado um passo nessa direção ao publicar “O Caminho das Pedras”, um volume de normas que ensinavam a escrever bem. Agora, com “Vencendo o Desafio de Escrever um Romance”, ele leva seu projeto a frente com um manual completo sobre como se aventurar com sucesso na literatura de ficção.

Escrever romances é um sonho recorrente de muita gente amiga das letras. Seja por um desafio pessoal, para se provar capaz de aderir à seara dos autores que admira, seja por vislumbrar uma possível carreira de escritor. Mas escrever um romance – sabe quem já tentou – significa percorrer uma longa jornada por terreno acidentado. Não basta uma boa idéia. Para chegar ao fim do percurso, é preciso levar na bagagem uma extensa lista de ferramentas, necessárias até para saber se a idéia inicial é realmente boa. Sem elas, o romance desmorona e se transforma num amontoado de palavras incapaz de atrair leitores. Todas essas ferramentas estão em “Vencendo o Desafio de Escrever um Romance”. A obra impressiona pelo detalhamento com que o autor explica cada uma das etapas necessárias para chegar ao resultado que o título promete.

Para exemplificar suas lições, Ryoki cita no livro muitos autores de leitura imprescindível para quem quer escrever romances. Entre eles, Thomas Mann, o gigante da literatura alemã, autor de “A Montanha Mágica” e “Morte em Veneza”. Mann definia o escritor como “alguém que tem mais dificuldade em escrever do que as outras pessoas”. Ryoki, ao que tudo indica, partilha da mesma opinião. Logo no início de “Vencendo o Desafio de Escrever um Romance”, do alto de seu cachimbo que emite vapores filosóficos, ele adverte que para construir um romance “é fundamental o sacrifício, o esforço, o deixar de lado momentos de lazer, de diversão, de sono”. Até mesmo a boa forma física, ele alerta, é importante no processo. O autor diz que procura encarar as etapas da elaboração de um livro como pedras a serem removidas do caminho. Deparar-se com essas pedras, contudo, não produz desânimo, mas estímulo e desafio para seguir adiante. Ryoki explica como lidar com cada uma dessas pedras – a sinopse, o argumento, a story-line, a “síndrome da tela cinza do computador” e até mesmo a negociação dos direitos autorais com a editora. Mas, atenção: na prosa leve e bem humorada de Ryoki, essas advertências e orientações nunca soam ameaçadoras. As pedras de Ryoki sorriem. Até mesmo Stanislaw Ponte Preta, o rei da gozação no Rio de Janeiro dos anos dourados é citado um par de vezes.

É bom esclarecer que poucos autores brasileiros seriam tão qualificados quanto Ryoki Inoue para escrever um manual como este. Ryoki tem no currículo 1.074 romances publicados, cifra que o alçou ao Livro Guinness dos Recordes – a edição internacional, ressalte-se – como o autor que mais escreveu livros até hoje no mundo. Outra característica da obra de Ryoki que o habilita a passar adiante suas lições é a variedade de gêneros a que ele já se dedicou. Em matéria de ficção, o homem já escreveu de tudo, de suspense a faroeste, de histórias de amor a aventuras baseadas em fatos reais. A essa última categoria pertence o mais recente romance de Ryoki, “Saga”, uma espécie de “Cem Anos de Solidão” da imigração japonesa no Brasil. Um colosso no qual se vê como funcionam, na prática, as lições que ele reúne neste manual.

FONTE: Prefácio do Livro Vencendo o Desafio de Escrever um Romance, 2007 por Okki de Souza

Confira uma reportagem exclusiva da revista Playboy sobre este fenômeno da literatura.


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