Problemas envolvendo a face são sempre de complexa solução, principalmente na infância, onde o convívio social é causador de traumas para a vida toda. Algumas deformidades podem gerar introspecção, timidez, isolamento e outros problemas de ordem emocional e por isso alguns procedimentos são realizados ainda na infância. Essa não é a faixa etária ideal para a realização de uma cirurgia na qual, em muitos casos, requer alteração no formato de ossos que ainda estão em formação.
A maioria dos profissionais da área preferem a realização desses procedimentos ao fim da adolescência, quando há uma definição óssea. Quando não há qualquer alteração no formato de maneira invasiva, os resultados na infância podem ter sucesso. O uso dos materiais cirúrgicos de qualidade para as diversas possibilidades da especialidade bucomaxilofacial é quem dá o tom para inúmeros procedimentos.

O uso de aparelhos ortodônticos é diferencial para pessoas mais jovens

Conforme já falado, a cirurgia em crianças pode ser recomendada se a correção for a menos invasiva o possível. O uso de aparelhos ortodônticos, mandatórios para qualquer idade, pode gerar resultados satisfatórios quando aplicado em pessoas de menos idade. Mas, lembre-se, quando a formação não está completa, os procedimentos invasivos devem ser avaliados por profissionais que possam avaliar se haverá riscos aos pacientes.
O Doutor Eduardo Guitierrez, da Axiste, empresa de materiais cirúrgicos no Rio de Janeiro, fala sobre a importância dos equipamentos nos tratamentos bucomaxilofaciais: “Se o profissional tem estrutura, com equipamentos de qualidade, ele vai poder chegar a uma conclusão que traga qualidade de vida e certeza às crianças e aos pais delas. Investir em conhecimento e estrutura é imprescindível para que todos fiquem satisfeitos”, ressalta o profissional.
Só para entender o cenário, qualquer procedimento cirúrgico realizado pelo bucomaxilofacial requer, de imediato, o uso de aparelho corretivo. Ou seja, o profissional deve contar com melhor suporte técnico possível!